Não restam
dúvidas de que a administração do presidente Guerreiro Júnior é de todas a mais
elogiada pelos servidores do Tribunal de Justiça do Maranhão.
Paga sempre com 10 dias ante do final de cada mês, tem sido o
primeiro a pagar o décimo terceiro salário, fez correções salariais jamais
esperadas e modernizou o Judiciário maranhense, além de construir novos espaços
que possibilitam mais conforto e segurança aos juízes e trabalhadores da
Justiça.
Mas antes de encerrar o mandato com chave de ouro, não avisaram
ao presidente do TJ que uma pessoa falecida em setembro continuou recebendo
salários em outubro e, pasmem o senhores, com aumento de 98% no contracheque.
O servidor em comissão do gabinete da desembargadora Nelma
Sarney, Daniel Prado Smith foi brutalmente assassinado no dia 6 de setembro
passado. Ainda assim, seu nome foi conservado na folha de pagamento do mesmo
mês, recebendo naquela período R$ 14.324,82, sendo R$ 3.267,57 de descontos com
INSS, Imposto de Rende e outros, ganhando líquidos R$ 11.067,55.
Mas o que causou surpresa foi no mês seguinte, agora em outubro
cair na sua conta salário, que não deveria existir mais, o total de R$
21.034,36. Com os descontos de apenas 457,49, pagaram R$ 20.577,46, conforme
publicação no Portal de Transparência do TJ, na seção Folha de pagamento, na
página 37.
O blog não tem conhecimento se existe como norma no Tribunal de
Contas de Justiça pagar ao funcionários cargo em comissão que faleceu um mês
como auxílio e quem recebe a verba. Se for, é um caso inédito no país. Com a
palavra o TJ. (Blog Luis Cardoso)
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