Luiz Edson Fachin defende pensão para
amantes e à causa homossexual.
Do Gospel Prime
Nesta terça-feira (12) a
partir das 10 horas a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deverá
sabatinar o novo indicado para compor a Suprema Corte brasileira, o mais novo
indicado pelo Palácio do Planalto para integrar o Supremo Tribunal Federal
(STF) é o advogado Luiz Edson Fachin.
Fachin é diretor do Instituto Brasileiro de Direito da
Família e defende, entre outras coisas, a “ampliação das entidades familiares,
com inclusão das relações extraconjugais”. Um inimigo declarado da família,
defendendo pensão para amantes, direitos homossexuais e teses que corroboram
com o aborto.
A indicação do jurista tem preocupado lideranças
religiosas, principalmente em um momento em que o Supremo tem assumido cada vez
mais abertamente um perfil ativista, atuando no que chamam de “vácuo
legislativo”, aprovando temas que se quer foram legislados.
O gaúcho indicado pela presidente Dilma Rousseff é
abertamente partidário ao PT e em 2010 chegou a gravar um vídeo em apoio à
Dilma. Além disso, o novo indicado ao STF é simpático ao Movimento dos
Trabalhadores Sem Terra (MST) e tem ligações com a CUT (Central Única dos
Trabalhadores).
A pressão das lideranças políticas e religiosas contra o
nome do indicado por Dilma deve quebrar a cômoda tradição de sabatinas
protocolares e Fachin deve ser questionado a fundo sobre suas ideologias.
O instituto dirigido por Fachin defende que cirurgias de
esterilização devem ser feitas dispensando a autorização dos cônjuges, tese
conexa à do aborto como um direito da mulher porque diz respeito a seu próprio
corpo.
Autor do prefácio do livro intitulado “Da Monogamia – A
sua Superação como Princípio Estruturante do Direito de Família”, que apoia
abertamente o fim da monogamia como padrão cultural e jurídico, Fachin procurou
pessoalmente os 81 senadores para pedir apoio à indicação e chegou a contratar
uma equipe de comunicação para tentar limpar sua imagem.
Para tentar aprovar o nome do indicado, a presidente
Dilma Rousseff fez um último apelo ao presidente do Senado, Renan Calheiros
(PMDB-AL), solicitando apoio ao advogado. Uma possível aprovação do postulante
ao cargo deve piorar a relação do PT com as lideranças religiosas.
Informações e vídeos podem ser enviados
ao Blog Bacabeira em Foco através do e-mail:bacabeiraemfoco@hotmail.com ou pelo
WhatSapp (98) 9965-0206
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